A ignorância e a sabedoria andam sempre de lado a lado

O som incessante do ponteiro dos relógios
Piora a minha enxaqueca ganha depois de uma briga em um bar
Contra um homem fraco de sabedoria e cego de ignorância

Eu já a ponto de explodir por acontecimentos anteriores
Pouco me aguentei e parti para cima daquele
Que enchia a boca para falar mal das humanas artes

Não foi a minha ação mais lógica, mas a bebida já cegava meus olhos
E o meu poeta lírico estava ofendido
Com sede de vingança e desejando que ele engolisse cada singela palavra

Não preciso dizer que eu obviamente perdi
Minha alma era cega de sabedoria e meu corpo era fraco de ignorância
Nem durou 1 minuto e logo cai ao chão

Relembrando-me na noite de ontem, eu não me arrependo
Lutei pelos meus princípios
E acabei por ganhar um belo olho roxo

E uma maldita enxaqueca!

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